A sessão judicial entre Luciana Abreu e Yannick Djaló, que deveria ter acontecido no dia 2 de junho às 15:15 horas no Juízo de Família e Menores do Tribunal de Cascais, voltou a ser adiada devido a uma greve.
Luciana Abreu tem o objetivo de regularizar as pensões de alimentação em incumprimento, das duas filhas do ex-casal, Lyonce, de 12 anos, e Lyannii, de 11 anos, relata a revista Tv Mais. A sessão destinava-se também a discutir a alteração da regulação das responsabilidades parentais num momento em que as duas meninas estão a retomar o contacto com o pai.
A artista foi informada do adiamento à porta da sala de audiências, enquanto Yannick Djaló entrou pouco depois no tribunal acompanhado pelo seu advogado.
Maria Odette Raposo, “mãe do coração” de Luciana Abreu, que a acompanhava, cumprimentou efusivamente Yannick Djaló com um abraço, sinal de que não existe ressentimento entre os dois.
No entanto, Luciana Abreu recusou cumprimentar o ex-marido. A conversa no interior do tribunal, que envolveu os advogados de ambas as partas e o ex-casal, durou mais de 45 minutos, com alguns momentos tensos, avança a ‘Tv Mais’.
Após a longa conversa, a atriz e cantora foi a primeira a deixar o local, ao lado de Maria Odette Raposo e pela advogada. Em declarações aos jornalistas apenas afirmou: “Vocês já sabem que eu não falo“. Pouco depois foi Yannick Djaló a abandonar o tribunal. O advogado do ex-jogador prestou declarações: “Sim, houve uma conversa, e é assim que tem de ser, a ideia é essa. Se o processo está encaminhado… Vamos ver, as partes têm de ter bom senso. Relativamente a este processo não queremos dizer mais nada“, disse.
