Jorge Guerreiro, que tem tido “muita sorte” a nível profissional, assume-se um homem muito feliz e realizado. Em declarações à revista Nova Gente, o cantor falou sobre “a mais bonita altura do ano“.
“Herdámos o espírito natalício dela, ela é mesmo o pilar do Natal e da família. Para nós, o Natal é família, é estarmos todos juntos. Já fomos mais lá em caso, mas continua a ser uma data especial“, contou.
No entanto, é também quando a mãe, Amélia, vai um bocadinho abaixo. “É uma quadra que tanto tem de alegria como de tristeza. Não tenho cá o meu filho (que morreu em 2021), mas tenho de estar feliz porque ainda tenho os outros seis. Nesta altura, vou sempre mais abaixo”, confidenciou.
Em relação aos presentes, o ex-concorrente da edição de 2022 do Big Brother Famosos, garantiu ainda: “A minha mãe queria comprar prendas paro toda a gente. Ela achava que parecia mal se não havia prendas para toda a gente que lá fosse a casa, ou que fôssemos visitar. A lista chegava a ter 80 nomes! O meu pai punha as mãos à cabeça porque tudo o que respirava tinha direito a uma prenda“.
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