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Cristina Ferreira já respondeu ao processo interposto pela SIC

Íris Neto
3 min leitura
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A SIC exigiu e Cristina Ferreira não cumpriu. A apresentadora não chegou a pagar os 20,2 milhões de euros exigidos pela estação de Paço de Arcos como indemnização pela rescisão unilateral de contrato.

A apresentadora, recorde-se, tinha contrato até 2022 mas decidiu quebrar a ligação laboral sem qualquer pré-aviso. Como consequência, a SIC deu 15 dias à apresentadora para pagar o montante e esta ignorou. Aliás, já tinha deixado claro que não o ia fazer. No dia 19 de agosto a apresentadora garantiu, através de comunicado, que a “quantia não tem qualquer fundamento ou base contratual”.

Entretanto, Cristina Ferreira já deu resposta ao processo interposto pela SIC e defendeu-se ao longo de mais de 130 pontos.

A TV 7 Dias avança que a apresentadora defendeu que a petição apresentada pela SIC contém “factos verdadeiros, factos falsos, factos mistos de verdadeiros e falsos, por vezes com verdade e falsidade numa mesma frase ou artigo e factos, por vezes com verdade e falsidade numa mesma frase ou artigo e factos deturpados ou descontextualizados que, assim apresentados, são mais falsos do que verdadeiros”.

Cristina Ferreira acusou ainda a SIC de lhe ter ficado a dever dinheiro devido ao facto dos valores combinados inicialmente não terem sido cumpridos. “A ‘execução’ do contrato correu mal, pois não correu como esperavam… Face ao que havia sido combinado e contratualizado”, avança a mesma fonte.

Para além disso, segundo a TV 7 Dias,  a defesa de Cristina Ferreira alegou que a SIC esteve “centrada no uso e exploração da sua imagem e denunciar elementos da sua personalidade”.

A apresentadora salientou também que a única liberdade que tinha era no seu programa da manhã e tentou negociar estas condições com Francisco Pedro Balsemão, que lhe assegurou que iria mudar esta situação. Apesar disso, a mudança não aconteceu até esta ter colocado um ponto final no contrato.

Cristina Ferreira defendeu ainda as razões que a levaram a ir para a TVI: “5% das ações da empresa e (finalmente) trabalho e um cargo de direção nas áreas de programas de entretenimento”.

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