11 de março de 2011: Pela primeira vez, câmaras captam o que realmente acontece aos arranha-céus quando a Terra liberta um terramoto de magnitude 9… o maior registado no Japão. Este não é um terramoto qualquer, é um mega terramoto que transforma num mega tsunami que, numa questão de minutos, provoca milhares de mortos. O Japão tem uma das mais sofisticadas tecnologias do mundo para detetar sismos no entanto, peritos e sistemas falharam em prever este desastre. Agora, cientistas estão a liderar uma revolução para melhor compreenderem estas catástrofes naturais à medida que tentam descobrir novas formas de prever e avisar sobre o próximo grande terramoto antes que este provoque uma nova devastação.
No dia 16 de agosto o NGC estreia O Próximo Grande Terramoto, um documentário especial que mostra o trabalho de cientistas que estudam os dados transmitidos pela rede de sismógrafos e que através de ferramentas específicas tentam aprender maneiras de ajudar o maior número de pessoas que puderem antes de os desastres naturais acontecerem.
Sinopse:
A 11 de março de 2011, o maior terramoto da história japonesa afetou o país. Com uma magnitude de nove, não foi apenas um terramoto, foi um mega terramoto e foi o quinto a atingir por todo o mundo em apenas oito anos. Pior, o terramoto do Japão foi seguido por um mega tsunami, mais de duas vezes o tamanho que os especialistas julgavam ser possível. E, os especialistas avisam, esta série de mega terramotos é um sinal que mais nações poderão estar em risco. Agora, cientistas por todo o mundo estão a tentar desconstruir os dados do mega terramoto, com esperança de conseguir avisar a próxima nação antes que seja tarde demais. No Japão, terramotos e tsunamis fazem parte da vida. O governo investiu muita mão de obra e recursos para preparar pessoas, desde a melhorar edifícios a construir muralhas de mar. Mas o tamanho e a magnitude do mega terramoto de 2011 e do tsunami colocou o país em choque. Mais de 18.000 pessoas estão mortas ou desaparecidas. Aldeias inteiras desapareceram. E este é o país reconhecido mundialmente como sendo o melhor preparado para estas catástrofes. Mas, o mega terramoto também deu uma ferramenta de valor incalculável aos cientistas: dados reais. O Japão tem a rede de sismógrafos (dispositivos que medem a intensidade dos terramotos) mais densa do mundo, juntamente com uma hoste de outras ferramentas que medem o movimento da Terra. Com estes dados, os cientistas fizeram incríveis descobertas: o Japão tem experienciado um aumento de terramotos e atividade sísmica desde o mega terramoto. E todo o movimento sísmico está a acordar vulcões e a afetar linhas de falhas por todo o mundo. Quando estas falhas se rasgam, desencadeiam um terramoto, um tsunami ou ambos. O próximo desastre natural é inevitável… mas estes cientistas estão determinados a aprender o mais possível para ajudar o maior número de pessoas que puderem antes que aconteça.
Estreia de O Próximo Grande Terramoto: Domingo, dia 16 de agosto, às 16h45, no NGC.
