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Crise política no Brasil é o tema da estreia de «Profissão Repórter»

Diana Casanova
2 min leitura

Em dez anos de existência, o Profissão Repórter percorreu o Brasil e o mundo em busca de boas histórias e reportagens. O programa, que estreou em abril de 2006 como especial do Globo Repórter e, depois, do Fantástico, ganha um novo dia e um novo horário nesta temporada: às quartas, após o futebol. A partir do dia 13 de abril, o programa estará com o olhar voltado para a década que passou e para a que ainda está para vir. Por ser um «programa de reportagens sociais com temas que dizem respeito a muita gente», como define Caco Barcellos, a grave crise política no Brasil é o assunto central desta primeira edição.

A equipa acompanha de perto os protestos a favor e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na periferia da zona leste de São Paulo, a reportagem mostra por que foi pequena a participação da população de baixa renda nas manifestações. Em Brasília, regista os bastidores da semana mais tensa e agitada da política brasileira. Para Caco Barcellos, a atual situação do país gera um turbilhão de informações e tem diferentes retratos. «Cada história é uma possibilidade de aprendizado e este é um momento muito rico», analisa.

Habituados a ouvir por onde passam que são «o pessoal que gosta de entrar na casa da gente», como lembra o apresentador, os repórteres Danielle Zampollo, Eliane Scardovelli, Erik von Poser, Estevan Muniz, Guilherme Belarmino, Mariana Fontes, Mayara Teixeira, Valéria Almeida e Victor Ferreira ainda preparam muitas reportagens especiais para 2016.

A partir de dia 13 de abril, o Profissão Repórter volta ao ar num novo dia, às quartas-feiras, depois do futebol, no canal Globo Premium.

Redatora e cronista