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“Aventura à Flor da Pele” regressa com desafio acrescido

Diana Casanova
4 min leitura

Sem qualquer tipo de ajuda, os participantes de Aventura à Flor da Pele: Sozinhos não só têm de recolher comida, água, fazer fogo e construir abrigo, como desempenhar tarefas fisicamente mais exigentes, de modo a sobreviver em completa solidão durante três semanas, colocando a sua resistência mental à prova como nunca antes. A nova edição da série estreia hoje, às 21h, no Discovery.

Ao longo das várias temporadas, a série Aventura à Flor da Pele deixou sobreviventes aos pares e em grupos nas áreas mais remotas do mundo para enfrentar a força dos elementos. Através das suas habilidades e do trabalho de equipa, muitos têm sido capazes de enfrentar os seus medos e mostrar que têm o que é preciso para ser despojado de tudo, ficar completamente vulnerável e sobreviver ao desafio final. Agora, a série leva o desafio a um novo nível, levando os melhores dos melhores para as áreas mais isoladas do mundo, deixando-os lá sem nada nem ninguém ao seu lado.

Filmada nas selvas da Amazónia, nos Balcãs, ou na savana africana, esta série aumenta as tensões, à medida que os veteranos de Aventura à Flor da Pele assumem o desafio mais intenso de sempre – sobreviver a 21 dias completamente sozinhos. Esta temporada inclui alguns dos melhores sobreviventes: Luke McLauglin (Carolina do Norte), Gary Golding (Califórnia), Lacey Jones (Illinois) e Max Djenohan (Washington) que começam, cada um, com uma classificação de desempenho baseada nas suas experiências anteriores. Juntos, estes sobreviventes passaram quase 500 dias sem recursos na natureza.

Enquanto cada sobrevivente regressa ao desafio por uma razão diferente – alguns para vingar uma performance passada, outros para honrar os entes queridos – todos partilham a mesma vontade de ultrapassar o medo de falhar, superar este último teste de sobrevivência e provar que podem fazer tudo sem a ajuda de mais ninguém.

À medida que trabalham na sua respetiva jornada, encontrando o essencial para a sobrevivência, rapidamente se torna evidente o efeito que o isolamento tem num indivíduo. Ao fim de apenas 15 dias, há alterações comprovadas na química cerebral que fazem com que as pessoas fiquem mais alerta e conscientes, e, muitas vezes, mais deprimidas e irritáveis. A mente é um músculo que, se não for treinado como o corpo, pode rapidamente perder o controlo. Sem um companheiro para partilhar o trabalho, ajudar em situações precárias ou simplesmente ter apoio emocional, os sobreviventes recorrerão a uma variedade de formas para se manterem sãos. Desde fazer amizade com a vida selvagem a imaginar e encenar cenas com os entes queridos que estão em casa, cada um tem a sua própria estratégia… mas será que conseguem ter capacidade mental para chegar ao fim ou irão chegar ao limite e ceder?

Para ver, a partir desta noite, às 21h no Discovery.

Redatora e cronista