Tem sido frequente, gala após gala, os elogios tecidos pelos concorrentes a Cláudio Ramos pela empatia e humanismo que demonstra ter para com todos dentro da casa mais vigiada do país.
Sobre tudo o que têm dito relativamente a si, o profissional da TVI garante: “Eles são muito generosos, estão há tanto tempo lá dentro que acho que é muito importante que qualquer concorrente perceba que, deste lado, está uma pessoa que sente como eles sentem“, disse à TV 7 Dias.
Líder de audiências no seu horário, Cláudio admite que o programa possa ter contribuído para a vitória da TVI no mês de fevereiro, mas faz questão de se colocar no seu lugar. “Claro que o Big Brother contribuiu, basta ver os números, não vale a pena questioná-los. Mas o que não quer dizer é que por minha causa, ou por causa disto, a TVI é o que é ou chegou onde chegou. Acho que é um processo longo que se tem vindo a ver desde, pelos menos, há quatro anos a esta parte“.
O certo é que, atualmente, trabalha numa televisão vencedora, o que o deixa bastante satisfeito: “Se contribuir de determinada forma para que isto aconteça, obviamente que fico mais satisfeito ainda, mas a antena abre cedo e vai até ao fim do dia. Eu não faria nada sem o resto, e o resto poderia fazer muito bem sem mim. Nós não somos insubstituíveis, nós somos um todo“.
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