Raquel Loureiro começou o seu percurso na televisão como apresentadora, no entanto, destacou-se na área da ficção, onde interpretou diversas personagens em séries e novelas portuguesas.
Atualmente, afastada dos holofotes, Raquel Loureiro marcou presença no programa matinal da TVI, “Dois às 10”, desta sexta-feira, 28 de abril, para falar sobre a sua vida atual.
Questionada pelo apresentador Cláudio Ramos sobre se tem saudades da televisão, a artista respondeu: “Tenho muitas saudades disto, em termos de trabalho. Fui muito feliz a fazer televisão. Foram 23 anos, comecei aos 19 anos.”
Quando confrontada por Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz sobre o motivo do seu afastamento da televisão, Raquel Loureiro confessou que não se retirou necessariamente, mas que decidiu seguir outros caminhos e explorar outras áreas.
“Não me decidi afastar, decidi fazer outras coisas. O mercado da televisão em Portugal é muito restrito e muito pequeno. (…) decidi apostar noutra carreira, mas não abandonei a parte artística“, admitiu.
Raquel Loureiro revelou em que área está mais focada atualmente: “Estou mais focada na área da imobiliária de luxo, e agora trabalho a título particular. Sou uma mulher que gosta de comunicar, de receber, de fazer acontecer e a área imobiliária é uma área de relações (…) Toda a minha vida trabalhei com instabilidade a nível financeiro, então decidi investir neste setor“.
Outra atividade desenvolvida pela ex-apresentadora é a sua carreira como DJ. Além disso, ela também é autora do livro “A música que toca a alma”, obra que escreveu como homenagem ao seu pai. “É uma homenagem, um sonho que se tornou realizado. Quis homenagear o meu pai, que morreu cedo, e fazer algo, um livro, que ficará para sempre aqui“, confessou.
Por fim, questionada por Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz sobre a possibilidade de voltar à televisão, Raquel Loureiro respondeu: “Eu acho que as propostas são sempre bem-vindas, depois temos de as analisar e ponderar se realmente é algo que nos faz feliz. Fui muito feliz a fazer televisão, sinto-me em casa quando venho cá, e obviamente que tenho saudades“