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Andreia Rodrigues faz desabafos: “A maternidade é mágica, mas também dói”

A Televisão
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Andreia Rodrigues fez um desabafo com os seus seguidores e confessa que a maternidade “nos leva ao limite das nossas capacidades”.

Andreia Rodrigues, a apresentadora de ‘Quem Quer Namorar com o Agricultor‘, da SIC, deu as boas-vindas à segunda filha, Inês, este ano. A apresentadora é ainda mãe de Alice, de três anos, e garante num desabafo feito nas redes sociais que sonhou “desde cedo” com a “maternidade”. “Sonhava-a e imaginava de muitas formas”, nota

“A Alice nasceu e percebi que não nasci mãe, também eu nasci naquele parto e também eu precisava aprender a ser dela. A maternidade é mágica, mas também dói. A maternidade dá-nos força mas também nos leva ao limite das nossas capacidades. ‘Nunca farei’, faremos sim! E faremos umas vezes melhor e outras pior”, começa por garantir Andreia Rodrigues.

E salienta: “‘Errar’, reconhecer e recomeçar é um exemplo incrível que podemos dar aos nossos filhos! Em tempos em que o parecer parece importar mais do que o ser… é essencial sermos em primeiro lugar humanos, sem ‘filtros’. A maternidade é uma constante busca pelo melhor, sem sabermos se o é. É num instante querer voltar lá atrás e no instante seguinte não imaginarmos a nossa vida sem os nossos filhos. É querer ‘fugir’ e não aguentar de saudades. É ir para um qualquer lugar, com o nosso par, deixar os filhos, cuidados e amados, e reconhecer o bem que nos sabe e faz, e que não é por isso que os amamos menos”.

“Gerir a culpa de não o conseguir”

“A Inês nasceu. Agora sou mãe de duas! Gerir tempo, atenção, tentar não falhar e gerir a culpa de não o conseguir – ah, esta palavra maldita ‘culpa’ – mas sabem uma coisa? Está tudo bem! Nos dias mais difíceis faço questão de me lembrar que sou humana e se ceder à pressão não faz mal, isso não me enfraquece. Ah…por falar em ser humana, o meu corpo também me lembra disso e acreditem que há dias em que não gosto muito que ele me lembre, mas respeito-o e respeitá-lo é respeitar-me, é amar-me, e é dessa mãe que as minhas filhas precisam, acima de tudo (nos momentos felizes e tristes)”, acrescenta.

“Uma mãe que lamba as feridas e cuide de si para poder cuidar. Uma mãe que se aceite mas não tenha medo de querer a melhor versão de si mesma. É importante libertarmo-nos de julgamentos – e acreditem que, às vezes, nós somos o nosso maior inimigo . E quando as vejo dormir, depois birras, gargalhadas, choro, mama, mimo, e muitas estórias – mesmo quando já não sei o que inventar – sei que o mais importante está ali, somos nós e o amor que nos une….e que o caminho será feito de desafios, conquistas, dificuldades mas acima de tudo de amor, compaixão e compreensão! Não ter medo de ser real é incrível e libertador”, remata Andreia Rodrigues.

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