Aos 16 anos, Margarida CarriƧo viajou de Cuba (no Alentejo) atĆ© Lisboa para tentar a sua sorte no programa da SIC. O seu Ć -vontade e boa-disposiĆ§Ć£o deram do que falar e mostraram uma alentejana sem papas na lĆngua e disposta a tudo para mostrar o seu talento. Apesar de ser uma rapariga do rock, Margarida quer mostrar que sabe cantar qualquer coisa e, em entrevista exclusiva ao A TelevisĆ£o mostrou-se muito contente pelos elogios que recebeu do grupo de jurados. Apesar de ter muita garra, Ć© uma jovem com falta de auto-estima, mas quem sabe se um lugar no lote de finalistas do Ćdolos nĆ£o lhe elevarĆ” o ego?
Eis Margarida CarriƧo, na primeira pessoa.
[pullquote_left]Penso que este tipo de programas proporcionam uma experiĆŖncia fantĆ”stica a todos os concorrentes e a oportunidade de serem descobertos novos talentos no mundo da mĆŗsica.[/pullquote_left]
Porque Ć© que concorreste ao Ćdolos?
Concorri ao Ćdolos porque quero seguir este sonho no mundo da mĆŗsica e das artes. Penso que serĆ” uma boa experiĆŖncia.
O que Ć© que uma jovem que canta numa banda de Hard Rock faz no Ćdolos?
Quero mostrar que nĆ£o sou apenas a rapariga do rock mas, por outro lado, quero representar as pessoas da āminha ondaā (sorri)
Porque Ć© que uma rapariga com tanta garra tem tĆ£o pouca confianƧa?
NĆ£o sei explicar. Penso que poderĆ” estar relacionado com a minha falta de auto-estima.
Tens apenas dezasseis anos e uma atitude de fazer inveja a muita gente. De onde vem tanto Ć vontade?
Sou mesmo assim! Levo tudo na desportiva e vivo num pequeno mundo em que tudo Ć© peace and love.
Valeu a pena teres vindo de Cuba atƩ Lisboa?
Sim, claro. Uma grande experiĆŖncia.
O que podemos esperar da Margarida daqui para a frente?
Vou continuar a ser eu mesma, mantendo a minha personalidade.
Qual o comentƔrio que recebeste na sala de audiƧƵes e que mais te marcou?
Gostei quando o Tony Carreira disse que tinha qualquer coisa de artista.
Qual a tua opiniĆ£o sobre este tipo de talent-shows? NĆ£o tens receio da efemeridade da fama que eventualmente possas ter?
Penso que este tipo de programas proporcionam uma experiĆŖncia fantĆ”stica a todos os concorrentes e a oportunidade de serem descobertos novos talentos no mundo da mĆŗsica. Tenho alguns receios, mas acredito que irĆ” correr tudo bem (sorri)
[pullquote_right]Quero mostrar que nĆ£o sou apenas a rapariga do rock mas, por outro lado, quero representar as pessoas da āminha ondaā [/pullquote_right]
O que significou para ti passares Ć prĆ³xima fase?
Ter passado Ć fase do teatro Ć© fantĆ”stico! Agora Ć© dar tudo por tudo para nĆ£o desiludir as pessoas que me apoiam.
O que achas que tens de diferente de outros jovens talentos para poderes ser o prĆ³ximo Ćdolo de Portugal?
O meu gosto musical Ć© completamente diferente dos restantes candidatos.
O que Ć© para ti um Ćdolo?
Um Ćdolo tem que ter uma grande voz, personalidade e criatividade.
Quais as tuas influĆŖncias musicais?
As minhas influĆŖncias sĆ£o clĆ”ssicos do rock, hard–rock, grunge e jazz.
Como foi sair Ć rua no dia a seguir Ć emissĆ£o do programa?
Algumas pessoas reconheceram-me na rua. Disseram que gostaram da minha prestaĆ§Ć£o (sorri)
Que mensagem podes deixar Ć s pessoas que gostaram da tua prestaĆ§Ć£o e que ficaram teus fĆ£s?
SĆ£o todos uns fixes e oiƧam boa mĆŗsica.
[youtube www.youtube.com/watch?v=lNxTiFuSnVM]