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Processo de Caetano Veloso origina polémica no Congresso brasileiro

A. Oliveira
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Reprodução Instagram

Marco Feliciano, o deputado que acusou Caetano Veloso de ter violado Paula Lavigne, quando a mesma tinha 13 anos, não conseguiu impedir o levantamento da sua imunidade parlamentar no caso das duas queixas-crime apresentadas pelo músico e terá de prestar declarações na sequência dos processos. 

O Supremo Tribunal Federal terá negado a imunidade parlamentar a Marco Feliciano e  recusado também que o processo fosse julgado pelo órgão colegiado e não em primeira instância, ainda que o argumento utilizado para a participação no programa de rádio à Jovem Pan, que originou a segunda queixa-crime, tivesse sido em nome do Congresso brasileiro.

A decisão do Supremo brasileiro tem por base o teor das declarações, que aconteceram fora do debate político e sem sustentabilidade parlamentar.

Recorde-se que Marco Feliciano tinha utillizado a rede social Twitter, num primeiro momento, para acusar Caetano Veloso de ter violado a sua esposa e depois foi ao microfone da rádio Jovem Pan, que voltou a reafirmar as acusações feitas.

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