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José Fragoso pede credibilidade no sistema de medição de audiências

A Televisão
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A notícia de que o canal de Queluz de Baixo vai deixar de contar com a GfK continua a dar do que falar e, desta feita, é o coordenador de Informação e Conteúdos da estação, que conta ao jornal Correio da Manhã os motivos da rutur.

“Tivemos sempre uma posição de colaboração. Fomos dando tempo, mas em Março houve um conjunto de erros, um acumular de problemas que desestabilizaram a forma como o sistema deve funcionar. Este conjunto de situações levaram a esta conclusão”, começa por dizer José Fragoso, acrescentando em seguida: “Não podemos estar a trabalhar neste quadro de instabilidade. Queremos credibilidade no sistema. Não estamos em condições de continuar a validar o trabalho da GfK.”.

Na mesma entrevista, José Fragoso explicou porque não pode esperar pelos resultados da auditoria à atual empresa: “Precisamos de trabalhar todos os dias com resultados credíveis, que chegam a horas e sem alterações. A auditoria vai produzir resultados em meses”.

Quanto a reuniões com a Marktest ainda não aconteceram e questionado se confia no painel desta empresa, José Fragoso admitiu que “tem de ser credível e auditável. Sempre tivemos e queremos continuar a ter um painel que seja credível e que funcione”, acrescentando que “o futuro parceiro será a referência da TVI”, que é como quem diz, o fornecedor das audiência oficiais do canal de Queluz de Baixo.

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