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José Eduardo Moniz reitera liderança de «Jardins Proibidos»

A Televisão
2 min leitura

Jardins Proibidos

Regressou à TVI como consultor para a ficção da Plural, empresa responsável pelas novelas da estação de Queluz Baixo. Depois das mexidas em O Beijo do Escorpião, José Eduardo Moniz focou a sua atenção na sequela de Jardins Proibidos, novela cujas audiências considera «dentro das expectativas para o horário em que é transmitido».

Em entrevista à revista Flash! o antigo diretor-geral do canal defende a liderança da novela protagonizada por Vera Kolodzig e Pedro Granger que concorre com a trama brasileira Império exibida na estação de Carnaxide. «Em relação a Jardins Proibidos, acho que está a laborar num erro enorme. A novela Jardins Proibidos é líder na faixa horária em que está a ser exibida. É isso que tem de comparar, horário com horário. No horário das dez e meia, onde está, é líder em comparação com a SIC», conta o consultor que descarta responsabilidade na escolha da faixa horário que a sequela ocupa na programação.

«No horário em que ela está a ser transmitida está a ter uma recepção muito boa, está a ser líder e vai crescer mais. É a
única coisa que lhe posso dizer. As novelas têm ritmos e têm timings dentro delas próprias e a ação evolui em função daquilo que nós queremos com os diferentes núcleos de atores. Nós estamos nesta fase achegar ao terminus de uma etapa, dentro de dias começa outra. Há várias coisas que estavam programadas e outras foram ajustadas. Aquilo que às vezes se fala na imprensa nem sempre corresponde à verdade», admite o timoneiro das novelas do canal que critica a imprensa nacional: «Da mesma maneira que digo que não alinho em falácias, que se compararem audiências das nove da noite com as audiências das onze, também não vou subscrever tudo aquilo que aparece nos jornais», conclui.

Recorde-se que Moniz impôs mudanças na equipa criativa de Jardins Proibidos, tendo António Barreira e Pedro Cavaleiro assumido o controlo da mesma,  e alterações no elenco que levaram à dispensa de nomes como Isabel Medina e Diogo Costa Reis.

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