fbpx

Sílvia Alberto fala sobre a saída da SIC

A Televisão
2 min leitura

Quatro anos depois da atribulada saída de Carnaxide, a talentosa apresentadora, em entrevista à TV 7 Dias desta semana, explica tudo o que aconteceu.

Numa conversa bastante interessante, em que não faltaram temas como a Operação Triunfo 2010 ou a carreira da comunicadora, um dos grandes destaques foi sobre os motivos que a levaram a mudar-se para a RTP. Tudo se iniciou com um convite da SIC para um programa que não era do seu agrado:

“Bem… era um programa de Informação cor-de-rosa. Eu nunca tive pretensões de ser jornalista, admiro o trabalho dos jornalistas, mas não é essa a minha área. Aceitava um papel semelhante a esse num talk-show, mas, mais tarde, se esse for o meu caminho… Não gosto de pôr o pé em ramo verde. Fazer entretenimento cor-de-rosa mascarado de jornalismo não é o que quero fazer. E, como já tinha metido na cabeça que me fazia falta voltar a estudar…”, começou por explicar Sílvia Alberto.

De seguida, questionada sobre um possível sentimento de perda de privilégios ou protagonismo, a apresentadora foi peremptória: “O meu director, que era o Manuel da Fonseca, já me tinha concedido alguns privilégios – pois considero que dar-me liberdade para estudar era um privilégio – e, portanto, não quis abdicar do percurso que queria. Se o programa da manhã fosse um bom projecto, teria repensado as minhas escolhas, mas aquele formato chegou a ter picos de audiência de zero… Seria pouco inteligente aceitar. Eu sempre fui multifacetada e não achava que estivesse assim tão limitada. A saída foi polémica, mas não me arrependo”, frisou.

A terminar, Sílvia foi confrontada com o muito falado fim de Senhora Dona Lady, que apresentou ao lado de Herman José. Sobre isso, respondeu directamente: “O Senhora Dona Lady ardeu, não vejo nenhuma razão para falarmos sobre esse assunto”.

Relacionado:
Siga-me:
Redactor.