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Rogério Samora faz elogios a «Ambição»

A Televisão
3 min leitura

Rita Blanco Rogério Samora Maria João Luís AmbiçãoMudou-se da TVI para a SIC para dar vida ao vilão da novela Rosa Fogo. Agora, Rogério Samora já começou a interpretar o Manuel de Ambição, a próxima produção nacional da estação de Carnaxide que tem estreia agendada para setembro.

Acerca da nova novela, o ator confessa que «Está a correr muito bem. […] Acredito muito neste projeto e tenho a certeza que vai agradar.», começou por dizer à revista TV 7 Dias, acrescentando que «É um projeto muito atual, tem muito a ver connosco e com o Mundo. Tem um elenco escolhido com inteligência. No trio principal, que sou eu, a Maria João Luís e a Rita Blanco, damo-nos muito bem e nenhum de nós quer ser mais do que aquilo que é. Estamos aqui para trabalhar, para divertirmos a equipa, para nos divertirmos e fazermos o nosso trabalho. E está a ver-se isso, o que é bom para o produto final.»

Em relação ao autor de Ambição, Pedro Lopes, que assinou produções como Perfeito Coração, Laços de Sangue e Dancin’ Days, Rogério Samora teceu vários elogios. «O Pedro tem uma forma de escrever muito curiosa. Já cresceu mais um degrau desde o Dancin’ Days, porque está a surpreender-me enquanto argumentista. Criei uma personagem e agora está a surpreender-me. Faz-me pensar como vou para aqui e como vou para ali. A novela é um produto muito próximo da realidade. É isso que faz o público ficar agarrado, porque está a ver pessoas com os mesmos problemas; identifica-se. Novela é isto. O que sinto é que o Pedro me está a surpreender. É fantástico o que está a fazer com todas as personagens.», contou à mesma publicação.

No que toca ao Manuel, a sua nova personagem, o ator adianta que «É um homem comum. Ele só trabalha e não dá conta que falha. Há pessoas que só pensam em trabalho. Ele é um género de homem assim. Acha que faz isso para o bem-estar da família. De repente, cai-lhe a ficha porque a mulher se vai embora. É um homem que vai acordar e perceber que está errado. Vai aprender a viver. Tem de mudar de vida, de carreira e de emprego. Vai criar uma relação de amizade muito forte com o filho. Tenho trabalhado mais a amizade pai/filho do que pai que dá ordens e o filho que obedece.», concluiu.

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