fbpx

Júlia Pinheiro pede tempo para “Querida Júlia”

A Televisão
2 min leitura


Há um mês na antena da SIC, o novo programa das manhãs ainda não conseguiu destronar a concorrência e tem feito resultados baixos. Contudo, é a própria apresentadora quem, em entrevista à TV 7 Dias desta semana, pede tempo para o seu novo formato:

“O programa está a crescer e vai muito devagarinho dar os seus passos, sem mudar o rumo. O importante é ser consciente na estratégia definida. Vamos esperar para ver, daqui a um ano. Ainda não estou a ‘partir as perninhas’ aos concorrentes, nem cheguei aos calcanhares. Nesta coisa, vale a pena lembrar o tempo: o Você na TV! demorou três anos a chegar à liderança e teve dois deles desgraçados. A TVI tinha um mau histórico nas manhãs, com programas que não correram bem, e depois nós, então já comigo à mistura, redefinimos tudo. Fomos buscar a Cristina – que era ainda uma bebé de chucha –  e juntámos ali uma série de peças. Foram dois anos em que não acontecia nada. O day-time é habituação, repetição todos os dias. Depois, começa-se por muito pouco, cresce-se e tem de se solidificar. É um caminho de longo curso”, frisou Júlia Pinheiro.

A terminar este assunto, a directora de conteúdos de Carnaxide garanti que o seu Querida Júlia poderá marcar a diferença na dupla… de apresentadoras: “Não tenho uma dupla, mas nada tenho contra elas. Tive uma dupla maravilhosa – eu e o Henrique Garcia – , depois com o Manuel Luís Goucha, com o Pedro Granger… e correu sempre bem. Agora, a Ana Marques vai ter cada vez mais protagonismo. Nada nos diz que não iremos ser a primeira dupla de mulheres. Ela não é apenas uma participação residual: está a desenvolver uma série de segmentos que são novos e está a fazê-lo muito bem, porque ela é uma extraordinária comunicadora”, concluiu.

Siga-me:
Redactor.