Em gravações há mais de dois meses, o protagonista de Rosa Fogo falou com a edição desta semana da revista Maria e mostrou-se bastante satisfeito com esta personagem, não poupando ainda nos elogios à parceira, Cláudia Vieira.
“É muito bom trabalhar uma personagem com estas nuances porque me obriga a ser versátil. A todos nós já nos passou pela cabeça querer ser outra pessoa e o fascínio de se ser ator é exatamente esse, ser outra pessoa. O bom é que vamos criando vidas diferentes – essa é a verdadeira luta de um ator: é o espetador perguntar se o ator será assim na vida real”, começa por dizer José Fidalgo, recusando, contudo, eleger em que é que é parecido com Diogo: “Não gosto de comparar os meus parâmetros de caráter e personalidade com os das personagens. Elas são fictícias”.
A terminar, o ator fez questão de deixar elogios à colega de cena: “Quanto o ator tem uma abertura para com a sua personagem, baseada nas diretrizes que lhe são dadas, acho que tudo se torna mais fácil. A Cláudia tem essa abertura, ela é uma grande atriz. Somos atores sérios, com vontade de fazer um grande papel”, concluiu.
