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João Manzarra faz balanço de «Ídolos»

A Televisão
4 min leitura
© Rui de Oliveira/FremantleMedia
João Manzarra Iniciou A Sua Carreira Televisiva Em 2007 No Program «Curto Circuito» © Jn.pt
João Manzarra iniciou a sua carreira televisiva em 2007 no programa «Curto Circuito» © jn.pt

O apresentador, que assume pela primeira vez a condução do talent show sem Cláudia Vieira, faz o balanço da 6ª temporada de Ídolos, assim como da segunda gala. Afirma que continua a ser «muito desafiante» conduzir o programa, apesar do «muito trabalho» que lhe proporciona e destaca o talento dos participantes. Pautado pelo bom humor, o anfitrião do formato guarda para si os seus favoritos e remete para o público a escolha do vencedor.

Ídolos: A máquina do direto com um elenco «talentoso»

Aos 30 anos, João Manzarra mostra-se satisfeito por conduzir mais uma edição do caça-talentos da SIC, apesar desta ser a sua 4ª temporada à frente do formato. «O Ídolos é programa que tem muito ritmo e é sempre muito desafiante. Requer muito trabalho e há muitas coisas a preparar. Além disso é um programa bastante longo. São três horas em direto, muitos candidatos e muita coisa a acontecer, portanto acaba por ser sempre desafiante. Muitas vezes acontecem pequenas falhas, mas acho que no geral as coisas têm corrido bem», contou ao A Televisão.

O apresentador considera que os candidatos desta edição «têm muito talento». «Na fase do juízo final, falei com os 20 concorrentes fora das câmaras e disse que como apresentador estava muito descansado, porque todos tinham muito talento. Sabia que independentemente dos 12 selecionados pelo júri, tinha a garantia que íamos ter galas muito boas», confessou. Não revelando as suas preferências, destaca a importância do público na escolha do próximo ídolo de Portugal. «Quando se procura uma estrela ou um talento, quem vai encher salas de espetáculos ou comprar CDs são as pessoas, portanto mais do que o júri, o voto do público é o que vale mais», rematou.

Candidatos não aguentaram a pressão na segunda gala

Sob o tema da sétima arte, Manzarra considera que foi uma gala marcada por «muito bons momentos». «Concordo em certa parte [com o júri]. Houve candidatos que não aguentaram a pressão e alguma coisa lhes correu mal. Não acredito que seja falta de trabalho porque este programa significa muito para todos eles. É um momento único, em que todos os candidatos têm de cantar para um país e são poucos os artistas que têm tanto tempo de antena em televisão. Todos eles querem agarrar esta oportunidade, mas quando há muita pressão também podem existir alguma falhas», contou ao site A Televisão.

«As macacadas não são um registo. É aquilo que sou.»

Para o ex-apresentador do Factor X, os momentos favoritos da gala são «quando os concorrentes se superam nas suas atuações», mas revela que lhe dá «bastante pica» a entrada que deu o mote para o início do programa. João Manzarra surpreendeu o público ao encenar um momento pós-apocalíptico em referência ao filme Mad Max do realizador George Miller. «Gosto de fazer as minhas macacadas e às vezes trabalho para isso», confidenciou o apresentador. Questionado se pretende manter esse registo, João Manzarra é peremptório: «não considero um registo. É aquilo que sou. O que apresento lá para a casa tem a ver comigo e é assim que me sinto confortável».

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