Várias semanas de casting e muito cansaço acumulado depois, o talent show do canal de Carnaxide chegou, finalmente, àquela que é para muitos a mais entusiasmante fase. E foi no final da primeira gala do Ídolos que A Televisão esteve à conversa com o único elemento feminino do grupo de jurados, que nos falou desta experiência e da convivência com os restantes três elementos.
“Tenho aprendido imenso com eles, porque eles conseguem descrever cada um à sua maneira, e muito musicalmente, cada candidato, e de uma forma diferente. Os três têm uma forma diferente de ver as coisas.”, começa por dizer Bárbara Guimarães, acrescentando, em seguida, que ela própria tem evoluído: “Já estou a ouvir melhor, já estou a escutar melhor. Há uma coisa que nos liga bastante: as nossas sensibilidades também são diferentes, mas acabam por se juntar. Eu às vezes digo coisas e fico contente por o Manuel corroborar e depois o Pedro também, e depois o Tony também. A mim não me interessa que houve um problema técnico, tem a ver com a sensibilidade e eu tento dar uma opinião justa daquilo que estou a ouvir e daquilo que estou a sentir. Gosto ou não gosto, toca-me ou não toca, chega até mim ou não. Vou ter que analisar no fundo a atitude deles, a forma como eles se exprimem, como eles comunicam connosco. Eu acho que isso é muito importante. Tem que se sentir qualquer coisa”, afirma, com um sorriso nos lábios.
A terminar, um balanço sobre a primeira gala: “a nossa vida foi uma maratona de castings que durou muitos dias, vários sítios do país, portanto, vimos imensos por dia. Portanto aqui acabou por ser realmente um momento de um grande espectáculo. Estão ali catorze, que selecionámos, e que de repente tomam aquele palco e são artistas, com tudo o que isso envolve. Em direto, com uma banda, é um momento muito mais emocionante e mais tocante. Portanto, por nós, estes catorze hoje, a prova que deram aqui foi realmente superada.”, finalizou, já a aguardar, ansiosamente, pela gala de amanhã.
