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As receitas de “Cartas da Maya – O Dilema”

A Televisão
2 min leitura

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Muito se comentou e criticou a aposta da televisão de Carnaxide em Maya e no seu programa que antecede Querida Júlia dias antes de estrear. Atualmente, poucas ou nenhumas pessoas deixam de elogiar a aposta certeira de Júlia Pinheiro e Gabriela Sobral. Mas serão só os agradáveis resultados audiométricos a merecer destaque?

É na sua crónica habitual na revista TV Guia que Paulo Abreu, chefe de redação desta publicação, elogia as receitas que Cartas da Maya – O Dilema tem amealhado: “Entre as 09:00 e as 10:00, a taróloga – de quem não sou grande fã, diga-se – recebe em Cartas da Maya – O Dilema qualquer coisa como 13 mil chamadas, por dia, o que dá quase 8 mil euros na caixa registadora. Embora só uma pequena parte vá parar a Carnaxide, é verdade, não deixa de ser um belo negócio, este. Sei que Júlia Pinheiro e Gabriela Sobral, algumas vezes criticadas aqui, são as mães desta ideia e é hora de reconhecer-lhes o mérito. Mas há mais no programa de Maya  (…) é que ele dá audiências. Em mais de um mês de emissão, a taróloga ajudou o canal a subir num horário difícil e, mais importante, levou a sua chefe – para sermos rigorosos, diretora – a aproximar-se de Praça da Alegria. Sim, a SIC ganha dinheiro e Júlia Pinheiro, entre as 10:00 e as 13:00, passou a prender mais 40 mil espetadores ao ecrã…”

Números que falam por si e que ajudam a televisão de Carnaxide a equilibrar as suas contas…

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