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Diário de um Ídolo – Catarina Boto despede-se de “Ídolos”

A Televisão
5 min leitura

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A gala de “Ídolos” já acabou, e o Diário de um Ídolos acabou de ser lançado.

Para variar, a abertura do programa começou bem. Notei mais descontracção por parte dos dois apresentadores, e vimos, por isso, Cláudia Vieira a soltar-se mais.
No momento em que os concorrentes entraram, acredito que muitos eram os portugueses que queriam estar no estúdio de “Ídolos”, para sentir toda aquela vibração.

Relativamente ao tema da gala, foi interessante. Relembrar o Michael Jackson, foi uma boa ideia, pois é um “Ídolo” imortal.

Catarinaboto Diário De Um Ídolo - Catarina Boto Despede-Se De &Quot;Ídolos&Quot;Relativamente às actuações dos 8 concorrentes:


Catarina Boto – Muita garra. Apesar de ter estado bem, penso que vai ser difícil superar a sua prestação da semana passada.

Achei a música muito difícil, nomeadamente ao nível da respiração. No entanto, conseguiu transmitir a energia que se pedia, prendendo a atenção do público do estúdio, e de cá de casa.
Não merecia ter saído.

Salvador Sobral – Com uma balada, Salvador mostrou um lado diferente daquele que tinha habituado o público. Analisando toda a sua prestação, penso que esteve melhor na segunda metade da música.
Por outro lado, achei-o um bocado arrogante. Ao contrário da Mel (ex-concorrente), que assumia as críticas, Salvador refuta-as.

Inês Laranjeira – “Black or White” foi uma excelente escolha de música. Esteve mexida, e deu uma nova imagem de si. Acho que melhorou em relação à semana passada.
Também concordei em parte com o júri. Apesar de ter gostado, poderia ter dado mais.

Solange Hilário – Esteve muito bonita. Teve garra. Melhorou, e mereceu o elogio do júri. Mas não foi a melhor da noite, pois os concorrentes que a sucederam, foram superiores.

Carolina Torres – A sua prestação foi boa. Não foi “engolida” pela banda, e deu um toque de si própria à sua interpretação.
Mais uma vez, Carolina Torres surpreendeu. Acho que esta concorrente, apesar de parecer que passa despercebida, poderá chegar aos lugares cimeiros de “Ídolos”, pelo seu talento e pelo seu lado extrovertido.

Diana Piedade – Incentivou o público, pedindo a sua participação logo no início da música. Teve garra, e escolheu muito bem a música. Foi original. Sem dúvida alguma que deu um grande show!
Foi o “momento da noite”, tal como Manuel Moura dos Santos disse.

Filipe Pinto – A curiosidade estava posta neste concorrente. Como seria a sua prestação a cantar Michael Jackson? Resultado: adaptou o seu estilo grunge ao pop. Deixou de pegar o microfone com as duas mãos, deixou de estar tão parado, e agarrou a música da melhor maneira. Surpresa da noite!

Carlos Costa – Menos excêntrico, e por isso mais calmo. Esteve muito bem. Demonstrou inteligência na escolha da música, pois permitiu passar uma imagem diferente de si. A par de Filipe Pinto, surpreendeu.

Numa apreciação geral, concluí-se que só a partir de Solange Hilário, a gala começou a ganhar brilho. As actuações dos concorrente que a seguiram, foram as mais fortes.

No que toca ao júri, Laurent Filipe demonstrou mais uma vez todo o seu conhecimento. Pedro Boucherie deixou de apostar tanto nas informações musicais, para dar as suas avaliações. Prestação de Manuel Moura dos Santos e Roberta Medina normal.

Claudia Vieira 2580 Diário De Um Ídolo - Catarina Boto Despede-Se De &Quot;Ídolos&Quot;

A dupla Cláudia Veira e João Manzarra esteve bem. Não me lembro de ter visto enganos graves (tirando talvez o descuído de Manzarra para anunciar que as votações estavam encerradas), e considerei a prestação de ambos positiva.
Em 10, dou 7.

Termino a edição do “Diário de um Ídolo” com a avaliação (1-10) das prestações dos diferentes concorrentes:

Catarina Boto – 7
Salvador Sobral – 5
Inês Laranjeira – 5,5
Solange Hilário – 7,5
Carolina Torres – 9
Diana Piedade – 9,5
Filipe Pinto – 10
Carlos Costa – 8

A cor vermelha, corresponde ao concorrente cuja actuação achei mais fraca. Pelo contrário, a cor verde, pretende destacar as melhores prestações da noite.

PS – Concordei com Pedro Boucherie, quando referiu que João Manzarra foi a grande revelação de 2009.
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