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Uma decisão pouco estranha

A Televisão
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Quando, a 9 de janeiro último a televisão de Queluz de Baixo convocou a imprensa e anunciou, com pompa e circunstância a sua nova aposta para os domingos à noite, houve algo que logo denotei e que me captou a atenção. Desde o primeiro minuto que todos os envolvidos disseram: “para já estão previstos oito emissões”, o que, para quem percebe minimamente de televisão sabe que quer dizer: “haverá mais do que essas oito emissões”.

Sejamos sinceros, alguém achava que com o sucesso que cada programa tem tido, semana após semana, não viria aí uma nova dose? Eu, e sei que muitas outras pessoas, sempre soubemos que sim. Portanto, não posso dizer que tenha ficado surpreendido com a notícia que o DN e o JN anunciaram nesta segunda-feira. O contrário é que me apanharia de surpresa.

Faz todo o sentido que o canal de Queluz de Baixo aproveite a “onda” e traga já uma nova série de A Tua Cara Não me é Estranha. Mas, perdoem-me os fãs, que troquem o elenco. Não faz sentido nenhum que continuem com as mesmas caras. Por muita piada que tenha, não quero ver muito mais vezes Mico da Câmara Pereira a fingir que imita alguém. Não me apetece ver Daniela Pimenta fazer beicinho e má cara por lhe darem menos pontuação. Mas estou expectante para ver que caras serão escolhidas. Que não venham mais Micos ou Danielas, mas mais Joões ou Marias. Esses sim valem a pena.

É que nos próximos meses a concorrência não será um “fraco” Ganha num Minuto!, mas sim uma quinta série de Ídolos que, a avaliar pelas notícias recentes, não quer partir para uma guerra já com as batalhas perdidas. Eu cá acredito que não será uma guerra estranha, mas vamos ver.

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