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Televisão Astral 2013

A Televisão
3 min leitura

Falar_Televisao 2012

Sejam muito bem-vindos à previsão do ano televisivo segundo os astros que certamente ditam as voltas do cosmos televisivo português. O ano astrológico televisivo tem presença forte e harmoniosa do amor  do humor, da música em oposição a uma tensão entre os canais televisivos e aos conflitos, polémicas e guerras de audiências.

O céu do início de 2013 certamente não andará muito longe do que foi o final do último ano: segredos reinventados, as duplas de sempre ou as palhaçadas que uma «mãozarra» que se esforça não tem nem de longe o poder e o carisma que Marte lhe dá.

Se para a astrologia, o ano de 2013 começa na manhã de 20 de março para a televisão o ano começará lá mais para o inicio de setembro e tudo que se passar entretanto será puro entretenimento. É da observação da posição dos planetas neste momento que temos as informações mais seguras sobre o que nos espera no novo tempo.

Pouco ou nada vai mudar. Se nas televisões regidas por todos nós, os melhores programas vão dizendo adeus ao seu ciclo de vida, no segundo canal, que já estava morto antes de o ser, o futuro é de incerteza e o mistério de Júpiter marca uma sensibilidade de um canal já de si fragilizado e que embora rico de conteúdos será sempre o parente pobre da televisão portuguesa.

O força e harmonia dos signos e dos planetas que falam de amor e sensibilidade em contraste com uma fortíssima tensão entre os planetas ligados aos conflitos e às guerras que pretendem vender a RTP ao desbarato nada podem contra a força de vontade de todos os profissionais desta (nossa) casa deles. A boa disposição de João Baião e Tânia Ribas de Oliveira e um poderoso José Carlos Malato poderão reanimar um daytime vagabundo.

Novelas, remakes e histórias batidas que regem o 2013 das televisões privadas pouco abertas a  um convite quase impositivo à reflexão. Sem energias ou ousadia e coragem que as guiem por outros caminhos este será mais um ano em que «Vale Tudo» cheio de «caras que não são estranhas» mas cheias de «segredos», que mesmo com «mexidas» para retirar o «peso» da responsabilidade só a imprevisibilidade poderá mudar esta configuração predestinada para a tragédia que é a televisão nacional.

Feliz 2013!

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