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O feitiço virou-se contra o feiticeiro

A Televisão
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Foi na noite de ontem que ficámos a conhecer os primeiros quatro finalistas da segunda temporada da Casa dos Segredos. Se, na primeira edição, Ana Isabel, António, Ivo e Vera foram os eleitos, nesta serão cinco os contemplados a levar o dinheiro acumulado durante o jogo para casa. Inesperadamente, e ao contrário do que muitos pensavam inicialmente, Fanny deixou de ser a concorrente mais aplaudida nas galas de domingo, precisamente pelo facto de ter iniciado uma “relação” com João M.

Com o pedido de casamento realizado por Diogo no dia 2 de outubro, a natural de Oliveira de Azeméis depressa se esqueceu de tal convite, aliando-se de forma gradual ao jovem algarvio. Se, no início, conseguiu encobrir o que sentia, afirmando que estava a jogar, atualmente já ninguém acredita nas suas palavras.

A postura de Fanny acabou por destruir a boa imagem que os telespetadores tinham sobre si. Aliás, devem ser os próprios pais os únicos a acreditar na vitória da filha. São também eles os culpados, nomeadamente o “senhor Fernando”, por ter alimentado a polémica com Diogo.

O que aqui escrevo não passa de uma autêntica conversa de café, mas a verdade é que, por vezes, o orgulho acaba por ser mortífero. Não tenho dúvidas de que o abandono do pai da concorrente do estúdio, os seus constantes ataques de raiva, a sua postura, deixaram de lado uma possível conversa com Diogo, que levassem a um consenso entre ambos. Neste sentido, a própria imagem de Fanny seria melhor vista junto dos telespetadores, na medida que a presença do seu noivo nas galas poderia levá-la a pensar que ele ainda estava à sua espera.

Nada disso aconteceu e, por esse motivo, a consumidora compulsiva é agora vista como a má da fita. O facto de não ter noção sobre o que os portugueses pensam sobre si vai provocar em alguma tristeza quando, no domingo, dizer adeus ao jogo e a João M.

Como reagirá Fanny?

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