Foi no passado sábado que o Diário de NotÃcias avançou com uma notÃcia que nunca pensei que se confirmasse. Oito anos depois, O Elo Mais Fraco está de regresso à antena da RTP. Um dos programas que mais lembranças de infância me trás e talvez um dos melhores game-show que a televisão portuguesa já conheceu, na minha opinião claro está.
Adiantava o DN que a estação pública ponderava colocar um homem à frente do concurso, o que, a confirmar-se seria algo diferente da versão original. Logo se pensou que José Carlos Malato continuaria no horário nobre, ou que estava marcado o regresso de Jorge Gabriel ao prime-time. Faria sentido esta alteração? Talvez sim, para causar diferenciação das anteriores temporadas, mas se formos a pensar bem, quem melhor para conduzir O Elo Mais Fraco do que uma mulher?
Agora que mulher tem que ser esta? DescontraÃda, simpática, sorridente? Ou dotada de um humor negro, com capacidade de ser fria e distante? Talvez estejamos habituados a este último perfil, mas a escolha da RTP parece ser completamente diferente. A menos que Tânia Ribas de Oliveira surpreenda tudo e todos e apresente um registo totalmente diferente daquilo a que nos habituou.
Sinceramente, não sei se terá sido a melhor escolha, eu optaria sempre por LuÃsa Castel-Branco, mas compreendo que, neste momento, seja um cenário quase que impossÃvel. Ainda assim, sei dar a mão à palmatória e deixar todos os elogios à companheira de João Baião, que já provou, por inúmeras vezes ter argumentos para vingar no complicado mundo da televisão. Ela é mais do que um valor seguro. É uma confirmação de talento. E vai dar do que falar neste novo programa.
Mas será Tânia Ribas de Oliveira O Elo Mais Fraco? Ou O Elo Mais Forte? Eu voto nesta última hipótese. Mas vamos aguardar para ver!