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Em cheio!

A Televisão
3 min leitura

Sempre gostei das séries televisivas transmitidas pela Fox Life, sintonizado muitas vezes o canal durante os meus tempos livres. Assim, e mais uma vez, muito me agrada a aposta em mais uma produção norte-americana, Jess e os Rapazes. Desta feita, junta-se à família uma jovem que tem uma personalidade um pouco ou nada estranha. De seu nome Jess, e com uns bonitos e grandes olhos, ela vai colocar qualquer um de nós a sorrir após as suas peripécias. A viver com três homens totalmente desconhecidos, depressa vê neles um autêntico porto de abrigo, com os quais pode partilhar qualquer momento da sua vida. A esta história juntam-se ainda outras personagens, outros dilemas, outras vidas.

Constatando assim esta realidade, questiono-me muitas vezes porque é que as generalistas não criam um bloco de comédia contínuo, por exemplo, aos fins de semana. É certo que a TVI já teve na grelha de programação Uma Família Muito Moderna, o que me agradou, no entanto, e após o término desta, estreou séries cujo género se diferenciava totalmente da comédia. Para além de roubarem telespetadores aos temáticos, os canais de sinal aberto poderiam criar um hábito junto dos interessados de forma a que continuassem atentos aquele horário pela presença constante de um bloco de produções elogiadas pelos críticos televisivos.

Jess E Os Rapazes Iii Em Cheio!

Seguindo um pouco a estratégia da FOX Life, que vai estrear a primeira temporada de Jess e os Rapazes e a terceira de Uma Família Muito Moderna no dia 7 de março uma a seguir à outra, acho que seria muito interessante uma aposta semelhante por parte das generalistas. Numa altura em que se comenta o porquê de Top + ainda continuar na grelha de programa da RTP1, porque não tentar captar o público para o horário desse formato através de séries internacionais? É certo que a estação pública já emite algumas produções aos fins de semana à tarde, no entanto a sua divulgação fica muito à quem das expetativas o que leva a resultados, em alguns casos, desastrosos.

Porque não seguir este exemplo e colocar um ponto final a programas que já não têm futuro?

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