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«Vidago Palace»: 37 atores recuam aos anos 30 para a nova série da RTP 1

David Soldado
3 min leitura

A nova série da RTP 1, que recuará aos anos 30 do século XX, conta a história do amor proibido entre Carlota, filha dos condes de Vimieiro e noiva de César, e Pedro, empregado do hotel Vidago Palace, que dá também nome ao novo projeto de ficção do canal público. Juntos enfrentam os interesses das suas famílias e as conveniências sociais numa altura em que rebentava a poucos quilómetros, na vizinha Galiza, uma guerra civil. «A minha personagem é uma apaixonada que segue sempre o coração e é isso que gera os conflitos. Vai sofrer muito», revela a atriz Mikaela Lupo que forma triângulo amoroso com os atores Pedro Barroso e David Seijo.

De volta aos papéis de antagonista, algo que lhe dá «imenso prazer», Pedro Barroso não esconde o seu entusiasmo por ingressar a sua primeira série de época. «As gravações estão a correr muito bem e fomos extremamente bem recebidos em Vidago», afirma o ator que, para interpretar César, um homem de convicções firmes, sentiu necessidade de emagrecer. «Emagreci para o papel mas continuei a treinar. A redução alimentar ajudou imenso», conta.

Anabela Teixeira, Marcantónio  Del Carlo, João Didelet, Margarida Marinho, Beatriz Barosa, António Mourelos, Cristina Homem de Mello, Mariana Magalhães, Maria Henrique, Custódia Galego, Eva Fernández, Carolina Amaral, Bruno Schiappa, Pedro Mendonça, Pedro Frias, Jacob Jan De Graaf, Pedro Roquette, Fernando Dacosta, Sérgio Praia, Susana Mendes, Hugo Mestre Amaro, David Novas, David Amor, Sheyla Fariña, Sérgio Quintana, Catarina C. Costa, Ricardo Leite, Ricardo Trepa, Manuel Tur, Pedro J. Ribeiro, Sílvia Santos, José Mora Ramos, Almeno Gonçalves e Xosé António Touriñan são os restantes atores que compõem o elenco da primeira co-produção entre a portuguesa RTP 1 e a espanhola TV Galiza. Além destes dois países, a série histórica tem já direitos de transmissão garantidos em Itália e Polónia. A autoria é de Henrique Oliveira, também ele responsável pela realização do projeto. «É um sonho tornado realidade. Espero que Vidago Palace seja um marco para a ficção portuguesa. Pelo menos tem todos os ingredientes para isso», afirma.

Redactor.