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Mortífera epidemia do século XX chega ao «Ministério do Tempo»

David Soldado
3 min leitura

Ministério do Tempo é uma série de televisão portuguesa que desde a sua estreia tem levado os telespectadores a viajar pelos quase nove séculos da História de Portugal. As figuras que mais marcaram o nosso país cruzam-se sem motivo aparente e vivem enredos inesperados. No episódio desta segunda-feira, que é transmitido a partir das 21 horas, a patrulha viaja até ao ano de 1918.

Lisboa, 1918. Irene tem a missão de impedir que Beatriz Costa, ainda criança, perca a voz. É bem-sucedida mas uma perigosa epidemia assola Portugal nesse ano. São milhares os infetados e os mortos. Ainda antes de voltar a 2016, Irene percebe que está infetada. Em 2016, Susana não se conforma ao receber a notícia de que a sua namorada está presa em 1918, durante a mais mortífera epidemia do século XX. Contrariando os conselhos de todos os que a rodeiam, ordena que Irene seja trazida para o século XXI mesmo que ao fazê-lo esteja a correr o risco de infetar o mundo moderno com um perigoso vírus para o qual nunca se encontrou cura.

Os médicos do Ministério do Tempo confirmam rapidamente a doença. Trata-se da gripe espanhola. Apesar dos esforços de Susana e da equipa médica, Irene não melhora e a infeção espalha-se pelo Ministério do Tempo. É decretado um período de quarentena e o número de doentes começa a aumentar exponencialmente. Nuno Gonçalves fica doente assim como Camões e Afonso. Os três ficam à beira da morte.

Susana apenas consegue pensar em Irene. Ernesto não lhe perdoa e secretamente informa Salvador do que se está a passar. Entretanto, Pacino descobre que o médico do Ministério do Tempo está a aproveitar a vinda do vírus para o século XX de uma forma terrível. Amélia tenta ajudar os doentes assim como Maria dos Prazeres, que pouco pode fazer, enquanto vê as pessoas de quem gosta agonizar. Tal como no passado, a gripe espanhola vai causar vítimas no século XXI. Afonso, Irene, Pessoa e outros funcionários do Ministério que estão doentes sabem que a taxa de mortalidade é grande e que mesmo nos dias de hoje não há cura conhecida.

Redactor.