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«Ministério do Tempo»: 100 milhões de euros ou o maior segredo de Portugal é revelado

David Soldado
3 min leitura

Ministério do Tempo é a mais recente série da RTP 1 que leva os portugueses a uma viagem inédita pelos quase nove séculos da História de Portugal. As figuras que mais marcaram o nosso país cruzam-se sem motivo aparente e vivem enredos inesperados. No quarto episódio, a patrulha viaja até ao século XVI, mais precisamente ao ano de 1542.

Salvador está em choque. Recebe uma visita de um advogado americano, de seu nome Stein. Não só conseguiu descobrir a existência e a morada do Ministério do Tempo, como ameaça colocar a organização em tribunal. O motivo: Stein representa o rabino Levy, que em 1492 revelou as portas do tempo a D. João II. Como, anos mais tarde, o rabino acabou queimado na fogueira da inquisição, Stein reclama uma indemnização de 100 milhões de euros ou contará ao mundo inteiro tudo o que sabe sobre o maior segredo do Estado Português. O advogado dá a Salvador cinco dias para efetuar o pagamento. Salvador sabe que não pode ceder a chantagens e, por isso, chama Amélia, Tiago e Afonso. Envia-os para 1542, mais precisamente para o dia 12 de maio, dia do auto-de-fé que supliciou o rabino Levy. A Porta que deverão usar é a 148. Mas há um problema.

A Porta 148 tem um mau funcionamento e encontra-se em permanente redundância temporal. Ou seja, com o amanhecer de cada dia, a porta liga ao amanhecer do dia 12 de maio de 1542. E ao anoitecer fecha-se. Se a patrulha não regressar ao presente, fica presa no passado, onde terá que esperar 12 anos para poder voltar a 2016. Resumindo, a patrulha tem apenas as horas de luz solar para completar com êxito a sua missão… ou tentar novamente no dia seguinte. O plano parece simples. Vão ser acompanhados por Alexandre Herculano, que deverá substituir o advogado de defesa designado pelo Santo Ofício. Tão profundo conhecedor da Inquisição não terá dificuldades em vencer o julgamento.

Ao chegarem a Évora, a 12 de maio de 1542, Amélia, Tiago, Afonso e Alexandre Herculano têm uma enorme surpresa: O Inquisidor-Mor do Reino preside pessoalmente ao julgamento de Levy. Chama-se D. Henrique e é um sósia perfeito de Ernesto. Superada esta surpresa, Alexandre Herculano esforça-se para ganhar o julgamento. O seu esforço é tal que por pouco não vai ele parar à fogueira. A solução deste problema está nas mãos de Ernesto.

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