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Regulador considera «doentia» prática das chamadas de valor acrescentado

A Televisão
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Apdc

A Associação Portuguesa do Direito do Consumidor voltou a protestar contra a prática das chamadas de valor acrescentado, levada a cabo pelos três canais generalistas nacionais.

Ao Diário de Notícias, Júlia Pinheiro afirma que o acordo recentemente estabelecido entre as estações em sinal aberto e a Entidade Reguladora para a Comunicação Social é «equilibrado» e ainda que é «confortável» para todos os envolvidos.

À mesma publicação, Mário Frota, presidente da APDC, considera que a atual regulamentação, que permite cinco apelos por hora, deveria ser alterada, permitindo apenas «uma intervenção por hora», e ainda que as caras dos apelos não deveriam ser «os apresentadores dos programas».

A diretora de gestão e desenvolvimento de conteúdos do canal de Carnaxide manifesta uma opinião contrária, defendendo que esta tarefa é «de todos nós, os apresentadores que estamos em antena». Já Nuno Eiró garante que dorme de «consciência tranquila», «até porque só liga quem quer», considerando que a prática «não é um assédio».

A APDC considera «doentia, obsessiva e inadmissível» esta prática e garante que avançará com uma providência cautelar que visa pôr termo à mesma.

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