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Entrevista a Sílvia Alberto

A Televisão
4 min leitura

Conhecida por apresentar formatos como “Êxtase”, “Ídolos” ou “Operação Triunfo”, Sílvia Alberto fala de como se sente em dia de estreia. A partir de ontem, a apresentadora será o rosto do “Olha Quem Dança” da estação pública.

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Lê, na íntegra, a entrevista do jornal “Diário de Notícias”:

Que sente a horas da estreia de um programa?

Muito ansiosa. Sinto borboletas no estômago. Tenho muitas expectativas em relação a este formato.

Qual é a essência de Olha Quem Dança?

É um programa que vive do relacionamento entre pais e filhos. Já começámos a sentir alguns pequenos conflitos… porque a mãe não acerta o passo ou não consegue acompanhar o filho… Temos um cenário convidativo, muito aconchegante, em forma de arena, que promove a relação familiar.

E o programa ser em directo?

Que bom… É sempre um risco, mas é muito mais divertido. É um trabalho feito na hora, que fica pronto. Eu gosto muito da espontaneidade do directo.

Sexta-feira é um bom dia da semana? José Carlos Malato não foi feliz às sextas…

É um dia diferente, não é? O Malato fez o programa dele numa altura de transição na RTP. Neste momento a casa está mais arrumada. Penso que não será por ser feito às sextas que o programa sairá prejudicado. É uma noite difícil, mas se conseguirmos que seja apelativo e competitivo para uma boa fatia do público, tudo correrá bem.

Nota-se que está bem-disposta.

É verdade… Sinto-me leve. Este formato já estava a ser pensado há algum tempo. Eu já sabia que ia ter um programa de grande entretenimento nesta altura. E eu adorei este formato logo quando tive conhecimento dele, porque são feitos para que quem os faz também se divirta e com isso divertir o público.

Já houve colegas que lhe desejaram boa sorte?

Já. A Tânia Ribas de Oliveira, a Dália Madruga, o João Baião, que vai ser jurado… Mas as mensagens acumulam-se mais no dia da estreia.

Como é hoje a sua relação com concorrentes como os que participaram na Operação Triunfo?

Boa. Troco mensagens com muitos deles, como o Ricardo, a Denisa, a Vânia… E fico muito feliz por muitos deles terem conseguido arranjar trabalho depois da Operação Triunfo. Parece que já tenho uma missão de caça-talentos.

Sente-se uma das caras principais da RTP?

Sinto que tenho sido uma aposta da estação e sinto-me grata com isso. Nem tenho aparecido sempre porque tenho estado a estudar e a RTP tem sido muito compreensiva

Veste a camisola da RTP?

Completamente. É uma casa que recebe bem e uma casa que se conquista devagar… Claro que estou a falar das pessoas.

Quando deixou de ser uma menina que apresentava para ser uma mulher da televisão?

Sinto que estou mais segura do que era… Estou mais exigente comigo própria e mais consciente dos erros que cometo. Esse click fui sentindo… Tenho vindo a ganhar qualidades que me fazem mais crítica em relação ao meu trabalho. Mas a Operação Triunfo foi uma escalada vertiginosa e uma prova de fogo.

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