Flávio Furtado, um dos concorrentes de Big Brother VIP, já escreveu quatro livros que geraram alguma polémica. Na obra mais recente, intitulada «Manual VIP», critica a vida de algumas personalidades do jet set nacional. Agora, a TV Mais apresenta as reações de alguns famosos face às críticas:
[divider]
Cinha Jardim:
«É a opinião dele. Até certo ponto revolucionei, mas não gosto do termo jet set. É verdade que, muitas vezes, fugi ao politicamente correto. Conheço o Flávio por termos trabalhado juntos. Conheci-o quando estive no Big Brother Famosos e ele era agente do Zé Maria.»
Lili Caneças:
«Li algumas passagens do livro e não dizia nada de mal sobre mim. Acho que ele só disse coisas boas. Em 2005, ele até escreveu a minha biografia. Fui muito amiga dele, mas julgo que a sua personalidade se alterou um pouco. Há pessoas que usam esquemas e são capazes de coisas infelizes para atingir o sucesso. Quando éramos comentadores do programa Você na TV!, fui gozada e humilhada por ele.»
Gisela Serrano:
«Acho que o que ele escreveu não é verdade. Não ‘morri’ porque, 11 anos depois do Masterplan, na SIC, as pessoas continuam a falar de mim e a querer saber sobre a minha vida. Ele tem uma visão errada. A prova é que fui uma das figuras públicas mais votadas na internet para entrar neste Big Brother VIP. Se calhar, daqui a 11 anos, é que ninguém vai falar dele.»
José Castelo Branco:
«Os cães ladram e a caravana passa. Esse ser devia era olhar-se ao espelho antes de atirar a primeira pedra a alguém. Nunca fomos amigos. Conheci-o em 2012, quando eu estava a trabalhar para o canal MVM, no Porto. Sinceramente, não quero dizer mais nada sobre essa pessoa. Ele nem merece que me dê ao trabalho.»
[divider]
O cronista social é capa da publicação da Impresa desta semana, que anuncia que o mesmo já gastou mais de 12 mil euros em cirurgias plásticas. «Comecei com 24, 25 anos a submeter-me aos botox. Fiz uma mentoplastia e duas lipoaspirações», contou à revista.