Os realizadores de “Vila Gondra”, Sonat Duyar e Patrício Faísca, gastaram 40 euros em filtros de luz e lâmpadas para os projectores, 10 euros num suporte para uma tela branca e 15 euros em sangue falso.
A média metragem (dura 40 minutos) foi filmada, no Algarve, em clima de total amadorismo. O director da SIC Radical, Pedro Boucherie Mendes, contou ao JN que os realizadores, de 23 anos, não se limitaram a recrutar amigos para a interpretação, mas ocuparam-se de tudo: da banda-sonora ao cartaz.
A história de “Vila Gondra” começa com um simples passeio pelo interior da floresta. O pior é sair de lá. Até porque, segundo Pedro Boucherie Mendes, há uma “casa amaldiçoada” à mistura. O filme chegou às suas mãos através do VEP – Vídeos de Espectadores com Piada. Este projecto dá, a quem está em casa, a oportunidade de ver as suas obras na televisão.
De acordo com Boucherie Mendes, a transmissão do filme pode mesmo representar “o ponto alto das comemorações” do oitavo aniversário da SIC Radical. “Vila Gondra” repete, este sábado, às 16 horas.
JN